Hoje, 18 de maio, data em que celebramos o GAAD (Global Accessibility Awareness Day – Dia Global de Conscientização sobre a Acessibilidade), trago um retrospecto de como eu tive meu primeiro contato com conteúdo acessível.
Em 2015, fui contratada como freelancer pela equipe do Lucas Aribé, vereador há época, para criar um material de identidade visual e, como eu sabia que ele possui deficiência visual, intuitivamente eu mandei o layout para apreciação e descrevi, à minha maneira, toda a ideia e os layouts. Foi a partir daí que descobri a audiodescrição, um recurso de acessibilidade, e um novo mundo surgiu.
Tempos depois, trabalhei na assessoria de comunicação do parlamentar por alguns anos e pude vivenciar a realidade da acessibilidade no cenário aracajuano e brasileiro. Desde então, a acessibilidade faz parte de todo o meu pensar e produzir, pois tenho a dimensão que, através dela, democratizamos o acesso aos conteúdos e aos serviços, com um olhar de que todas as pessoas exercem suas funções e atividades sem nenhuma barreira, tendo ou não uma deficiência.
E a partir deste contato com Lucas, sua mãe Ana de Fátima, passei a conhecer uma rede incrível e hoje faço parte (com amor) da Liga Voluntária Web Para Todos.
Beijoxxxx.
Descrição da imagem: arte com parte do logotipo do Web para Todos e o texto “por uma web mais inclusiva” – #GAAD em destaque. Ao centro, estou sentada, sorrindo em meu estúdio, a minha mão direita apoia minha perna cruzada e a esquerda está apoiada e flexionada em uma mesa branca com um monitor curvo com a marca na tela, Empreendex estúdio criativo. Eu sou branca, tenho cabelos curtos, olhos castanhos, uso óculos de grau de armação rose, visto uma blusa de botão branca com bolinhas pretas e calça preta.